No cenário corporativo brasileiro e global, o planejamento financeiro estratégico consolidou-se como um dos maiores diferenciais competitivos para empresas que desejam crescer de forma sustentável em um ambiente de mudanças rápidas e incertezas econômicas.
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Estudos recentes da PwC apontam que 73% dos CFOs brasileiros consideram a transformação digital das finanças uma prioridade alta, ainda que apenas 25% já utilizem mineração de processos de forma efetiva. Ao mesmo tempo, 44% das organizações planejam aumentar em até 25% o orçamento destinado à digitalização, com foco em soluções como modelos de previsão com inteligência artificial e análise preditiva para ampliar a precisão e a agilidade nas decisões.
De acordo com o CFO Survey 2025 da Deloitte, 74% das empresas no Brasil pretendem implementar inteligência artificial generativa nas funções financeiras e 15% já utilizam a tecnologia, principalmente para automatizar tarefas repetitivas, apoiar o planejamento e a análise financeira e otimizar serviços transacionais. Mais da metade das companhias já destina até 5% da receita líquida para tecnologias voltadas à área financeira, visando ganhos em automação de relatórios, eficiência operacional, redução de custos, gestão de fluxo de caixa e previsões mais assertivas. Essa tendência mostra que o setor financeiro está deixando de ser apenas operacional para assumir um papel estratégico cada vez mais relevante.
Outro dado que reforça essa mudança é que 89% dos CFOs brasileiros estão diretamente envolvidos na definição da estratégia corporativa, 78% participam ativamente do planejamento de negócios e 75% da gestão de riscos. No entanto, apenas 23% das empresas possuem um plano de sucessão formal para cargos financeiros, o que evidencia um ponto de vulnerabilidade na governança corporativa. Ao mesmo tempo, o uso de big data, automação e modelagem preditiva está liberando as equipes financeiras de tarefas manuais, permitindo que se concentrem em análises de cenários, identificação de oportunidades e antecipação de riscos, elementos essenciais para a resiliência organizacional.
Em um mercado cada vez mais competitivo, as empresas que adotam digitalização, inteligência artificial aplicada, governança robusta e uso inteligente de dados conseguem responder com maior agilidade às oscilações econômicas, aumentar margens, reduzir desperdícios e criar bases sólidas para o crescimento sustentável. O planejamento financeiro estratégico, portanto, deixou de ser apenas uma ferramenta de controle para se tornar um elemento central da vantagem competitiva.
Diante desse cenário de inovação e da crescente demanda por profissionais que atuem como verdadeiros parceiros estratégicos, as empresas buscam líderes financeiros não apenas com conhecimento técnico, mas também com visão de futuro, capacidade analítica e domínio de novas tecnologias. É neste contexto que a qualificação profissional se torna essencial para se destacar.
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